Legítimo biodegradável: sonho ou utopia?

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Buscar pelo legítimo biodegradável é, sem dúvida, uma necessidade da indústria. Contudo, é difícil dizer que este material já exista. Especialmente quando falamos em alternativas ao plástico.

Entre problemas pouco conhecidos dos biodegradáveis e benefícios pouco reconhecidos das resinas recicladas, há uma série de desafios a se superar e rotas a se corrigir.

O que define um legítimo biodegradável

Ainda que os critérios possam variar de acordo com a fonte, podemos estabelecer três parâmetros principais para classificar um material como legítimo biodegradável.

Não deixar rastros de metal pesado. Metais pesados são grandes responsáveis pela poluição de rios, lagos e mares. São bilhões de toneladas saindo, todos os anos, de chaminés e esgotos de indústrias. Dessa forma, se um material biodegradável precisa desse tipo de matéria-prima, seu custo ambiental, em vez de reduzido, é meramente transferido para outro ponto da cadeia de produção. Já existem artigos publicados (você pode ler um deles aqui) analisando como sacolas oxibiodegradáveis, além de traços de mercúrio e chumbo, não sofreram a oxidação esperada após um período de 150 dias.

Não gerar microplásticos na decomposição. As partículas de até 5 milímetros de plástico são uma preocupação porque entram facilmente na cadeia alimentar de peixes no mar e até mesmo animais terrestres em áreas isoladas. Já foi encontrada em colônias de abelha, no Monte Everest e até mesmo em placentas humanas. Bioplásticos compostáveis precisam de um equipamento industrial adequado para fecharem seu ciclo de vida. A céu aberto, acabam gerando microplásticos como sua contraparte de origem fóssil.

Não vir de alimentos. Uma vez que o produto biodegradável usa matéria-prima que poderia servir de alimento, está comprometendo parta da capacidade de produção e expondo parcela da população à fome. Como resultado, uma alternativa a base de amido de milho, mandioca e fibra de coco, por exemplo, não pode receber o título de legítimo biodegradável.

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